quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

No dia 3 de janeiro pegamos o trem pra Birmingham. Do hotel até a estação de trem acabamos indo de taxi, éramos 3 e muuitas malas. Isso foi interessante porque descobrimos que uma das ruas pelas quais a gente passou tinha uma faixa exclusiva pra rainha, tipo exclusiva! O motorista do taxi disse que há um ano ninguém podia usar aquela faixa, nem em momentos de trânsito. Hoje já podem usar, mas se ela precisar ainda é só dela. Hahahaha.
De Londres a Birmingham gastamos uma hora e meia, num trem muito confortável que custou apenas £7,50! Tudo bem que compramos a passagem com um mês de antecedência, mas assim a gente vai aprendendo que quanto antes você compra certas coisas, mais baratas elas são.

O trem super lindo!

Chegando na cidade já deu pra ver que realmente era uma cidade muito grande, mas também muito bonita! Antes de vir pra cá li e ouvi muitas coisas falando que a cidade era feia, mas era só blábláblá. Quem fala isso nunca viu Santos Dumont (uma cidade no interior de Minas). Hahahahaha. Chegamos em Birmingham na estação New Street, e de lá mesmo já pegamos um trem pra University (é, tem uma estação de trem dentro da faculdade, e isso facilita muito a vida!). O difícil foi pegar esse trem com malas muito pesadas! Ao sairmos da estação (o que só aconteceu porque tinha um elevador pra subir com as malas, senão eu estava lá até hoje), fomos andando para o alojamento. Graças ao Ricardo, pessoa que sabe de tudo no mundo, e sabia, inclusive, o caminho, chegamos a recepção. Tudo isso com muito cansaço, desgaste e, pasmem, até calor! Dois asiáticos me ajudaram com uma das malas e ajudaram a Fernanda também. Assim que chegamos fomos pegar nossas chaves. Aqui na University of Birmingham existem tipo vilas de alojamento, eu moro no Pritchatts Park, mas existe uma outra chamada The Vale. Dentro dessas vilas existem conjuntos de prédios que tem tipos de apartamentos diferentes, eu fiquei no Oakley Court, mas no geral tem brasileiros espalhados por todos os prédios, mas sempre nessa mesma vila. Pra quem vem em setembro eles provavelmente deixam os brasileiros juntos, mas como nós chegamos em janeiro e isso não é tão normal pra eles, ficamos onde tinha vaga.

Oakley Court.

Cada apartamento comporta um número de pessoas diferente. Aqui no apartamento que eu fiquei divido com mais quatro pessoas, duas inglesas, uma africana e uma da Malásia. Nós temos uma cozinha comum, um banheiro e um chuveiro. Mas aqui mesmo no Oakley Court existem flats com 12 pessoas, por exemplo, mas nesse caso a cozinha é maior e são dois banheiros e dois chuveiros. E sim gente, isso dá tranquilo! Sobre a limpeza dessas áreas comuns... Uma ou duas vezes por semana vem uma pessoa limpar a cozinha e o banheiro, mas o conceito de limpeza deles é estranho, ela só dá uma varridinha e acha que tá ok! Mas aí é tudo questão de combinar com seus flatmates. No outro tipo de prédio, o Pritchatts House, o número de pessoas com quem se divide o flat é maior, chega a 18, mas não é nada que não dê pra conviver. A maioria dos brasileiros que veio em setembro está no The Spinney, mas eu não sei muito bem como é, só sei que por fora é lindo! Hahahahaha. 

Cozinha.

Meu quarto. 


 Meu quarto. 

Além disso, recebemos um welcome pack muito legal da Universidade! Tinha muita coisa, um monte de comidinhas, amostra de perfume da Diesel (hahahaha), chocolate, energético, etc. Recebemos também instruções sobre o alojamento, o cartão da lavanderia , instruções pra instalar a internet e tudo mais. 

Fofurinhas.

E chega por agora! 

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